Guerreiras
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“Guerreiras” Série Francesa Sobre a 1ª Guerra Mundial

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“Guerreiras” Série Francesa Sobre a 1ª Guerra Mundial

Uma série da Netflix me chamou a atenção, “Guerreiras” (Les Combattantes 2022) do realizador francês Alexandre Laurent. Com oito capítulos de 52 minutos, baseada no início da 1ª Guerra Mundial, a invasão alemã em territórios franceses e os destinos de quatro mulheres que se cruzam neste conflito e as coloca em um papel de destaque. Um filme com um olhar feminista e com uma câmera sensível e emocionante em um filme bélico. As personagens estereotipadas, Marguerite (Andrey Fleurot), como a misteriosa prostituta de Paris que esta a procura de alguém, Agnes (Julie de Bona), a Madre superiora de um convento que é utilizado como hospital e que se solidariza pelas suas protegidas e defensoras dos abusos dos religiosos, Suzanne (Camille Lou), uma enfermeira feminista foragida da justiça pela pratica do aborto e Caroline (Sofia Essaïdi), seu marido vai lutar na guerra e ela deve responsabilizar-se pela fabrica familiar que constroem caminhões.

Guerreiras

Séries europeias que se desenvolvem na primeira metade do século XX. Um período bélico onde a Europa está em constante conflito de expansão territorial e dos conflitos ideológicos que estão incandescendo o velho continente e transformando a sociedade. As séries espanholas que dão protagonismo aos papéis femininos com uma característica de panfletagem do papel das mulheres nos períodos de Guerra. “Tempos de Guerra” (2017) no período da Guerra do Rife (1921-1927) nas colônias espanholas no norte da África é o conflito que prepara os espanhóis para a Guerra Civil Espanhola (1936-1939). Na série ambientada em 1921, um grupo de enfermeiras da elite de Madrid se instala na zona de conflito no Norte da África.

Guerreiras - as telefonistas

“As Telefonistas” (2017) com cinco temporadas, um grupo de mulheres trabalha na telefônica espanhola e vivenciam dramas, romances, o movimento sindical e a presença do anarquismo que estava ressurgindo nos movimentos de transformação da sociedade que conclui com a abolição da Monarquia em 1931, a implantação da República e a Guerra civil. Finalmente “O Tempo entre costuras” (2013) narra a história de Sira Quiroga (Adriana Ugarte), uma costureira que se traslada a Marrocos para acompanhar um novo amor e acaba no meio do conflito entre Nazistas e aliados pelos minérios espanhóis que permitiriam o desenvolvimento da bomba atômica. Sira acaba transformando-se em uma espiã dos ingleses num período delicado da Espanha, a Guerra civil que ceifou milhares de vidas e foi o primeiro conflito entre autoritarismo e democracia antes da Segunda Guerra Mundial.

“Que diferença faz para os mortos, os órfãos e os sem-teto, se a destruição louca é feita em nome do totalitarismo ou em nome sagrado da liberdade ou da democracia?” Mahatma Gandhi.

Por Francisco Lillo

 


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